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Sono REM, efeito vulcânico, janela e sinais de sono: venha desvendar o mundo do sono do bebê neste artigo
1 de setembro de 2022
Sono REM, efeito vulcânico, janela e sinais de sono: venha desvendar o mundo do sono do bebê neste artigo

É muito provável que você já tenha ouvido falar sobre a importância de manter a qualidade do sono para a saúde de qualquer indivíduo. Quando nos referimos à infância, no entanto, esse assunto ganha ainda mais relevância: o sono do bebê tem uma conexão direta com seu desenvolvimento saudável.


É nessa fase que o cérebro dele se desenvolve, e o corpo começa a modular a defesa imunológica do organismo, o humor e outras funções. Apesar disso, esse é um dos desafios mais recorrentes entre os pais e os cuidadores.


Neste artigo, trazemos dicas importantes e valiosas para que você entenda a importância do sono do bebê e como é possível ajudá-lo a manter a qualidade das sonecas mesmo nos primeiros meses de vida, quando as noites de sono são difíceis tanto para o recém-nascido quanto para a família.


O sono na exterogestação

Em primeiro lugar, é importante entender o que é a exterogestação e sua ligação com o sono. Essa fase representa os três primeiros meses após o parto, quando o bebê ainda está se adaptando à nova vida.

Durante os 9 meses anteriores, ele esteve protegido no ventre da mãe e agora precisa lidar com diversas transformações.


Durante a exterogestação, o sono do bebê está totalmente ligado à amamentação e à adaptação ao mundo exterior. É um momento de aprendizagem, quer para o pequeno, quer para a família. Nesse processo, é comum que ele apresente dificuldades para criar uma rotina mais “redonda” de sono.


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Afinal, quanto dorme um bebê?

Antes de mais nada, é fundamental compreender que não existe um padrão de sono. Estuda-se a fisiologia do ser humano para perceber qual é a forma natural esperada em relação ao funcionamento do organismo, mas cada pessoa tem sua individualidade.


De forma geral, é possível estipular a faixa de tempo que os bebês costumam dormir de acordo com a idade. É esperado que a quantidade de horas dormidas diminua com o passar do tempo.


Acompanhe o ciclo do sono:

  • até 3 meses: 14 a 17 horas por dia
  • de 4 a 11 meses: 12 a 15 horas por dia
  • de 1 a 2 anos: 11 a 14 horas por dia


Vale ressaltar, mais uma vez, que não existem padrões, e cada criança tem sua particularidade. O necessário é compreender qual é o ciclo de sono do seu bebê e utilizar essa referência como base para a criação de uma rotina saudável,  para ele e para os cuidadores.


Diferenças entre o sono do bebê e o do adulto

As fases do sono funcionam de maneiras diferentes para bebês e adultos e é básico compreendê-las a fim de auxiliar a criança nesse período de adaptação.


Basicamente, o sono dos adultos é dividido em quatro fases e dois tipos: o REM e o não REM.

Fase não REM


  • Fase 1

Ela abrange 5% da noite e representa o período entre vigília e sono. Nesse momento, é comum que o indivíduo comece a ficar sonolento e se divida entre o que é realidade e o que é sonho.


  • Fase 2

Esta fase abrange 45% da noite. Durante esse período, o sono ainda é superficial, mas é característico que o adulto permaneça mais tempo nessa etapa durante a noite.


  • Fase 3

Abrange 30% e é um sono mais profundo, em que o adulto desperta com menos frequência.


Fase REM


  • Fase 4

A fase 4 é chamada de REM. É nesse momento que ocorrem os sonhos, estando a pessoa atrelada ao aprendizado e ao desenvolvimento da atenção. Os adultos passam apenas 20% da noite no sono REM.


O sono do bebê

Durante a noite, os adultos passam pelas fases do sono algumas vezes e nem sempre acordam entre as transições, mas isso acontece de forma natural na vida adulta porque aprendemos com o tempo. Os bebês, no entanto, ainda precisam de ajuda para essa transição.


A maior diferença entre as fases do sono de um adulto e de um bebê é que os pequenos ficam a maior parte do tempo em sono REM. Como citamos, essa é uma fase mais ligada ao aprendizado e, por isso, representa um período mais longo da noite.


Enquanto o cérebro se desenvolve, os bebês estão aprendendo absolutamente tudo: a amamentação, a comunicação e o sono são alguns exemplos.


A importância de buscar ajuda na amamentação


Janela do sono

Um ponto precioso para compreender o sono do bebê é conhecer a janela do sono. Ela representa um período entre uma soneca e outra, ou seja, o tempo em que ele consegue se manter acordado. Essa janela aumenta conforme a criança cresce e se desenvolve.


É fundamental que esse intervalo seja respeitado de acordo com o padrão de sono do próprio bebê, mas é muito comum que os pais acreditem que uma criança que se mantém acordada durante o dia vai ter uma noite melhor de sono. 


Na realidade, é possível que ela se mostre irritada, desperta e não tenha um sono adequado, o que é prejudicial. As sonecas são muito necessárias, e, por isso, é valioso compreender os sinais de sono demonstrados pelos pequenos ao longo do dia.

Os sinais de sono

Compreender quando o comportamento do bebê é um sinal de sono é uma forma de respeitar a janela do sono e, consequentemente, beneficiar a qualidade das sonecas e o crescimento saudável.


Os sinais mais comuns de sono do bebê são:

  • Perde o interesse nas coisas ao redor e evita contato visual.
  • Começa a coçar os olhos e o rosto e apresenta olhos vermelhos.
  • Demonstra querer pegar o peito.
  • Pode ficar irritado e com o corpo tenso.
  • Chora e boceja.
  • Fica mais agitado e inquieto.


Evitando o efeito vulcânico

Você já ouviu falar no efeito vulcânico? Citamos anteriormente a importância das sonecas durante o dia. Pois é, o efeito vulcânico é o resultado do sono inadequado. Ele pode fazer com que o bebê acorde mais vezes, e mais cedo, durante a noite.


4 dicas para evitar o efeito vulcânico

  1. Invista na qualidade das sonecas do bebê.
  2. Mantenha um ritual de sono noturno e um horário adequado.
  3. Atente-se aos sinais de sono demonstrados pelo bebê.
  4. Procure criar um ambiente apropriado para o sono.


Melhorando o sono do bebê na exterogestação

A exterogestação é uma época de muita aprendizagem. Nos primeiros três meses de vida, o bebê está em processo de adaptação, assim como a família. Nesse período, os cuidadores podem apostar em algumas ações para ajudá-lo a melhorar a qualidade do sono.


  • Dê atenção à amamentação: um bebê que se alimenta bem, dorme melhor.
  • Acompanhe a qualidade da amamentação com o pediatra (ganho de peso, técnicas de mamada, pega, etc.);
  • Saiba que, na exterogestação, tudo o que simula o útero pode acalmar o bebê, como o colo, por exemplo.
  • Utilize amarradores de pano (consulte o pediatra para encontrar o modelo adequado ao recém-nascido).


Uma dica valiosa para os cuidadores: quando o bebê estiver dormindo, tente dormir também. O sono é uma etapa fundamental para a saúde de qualquer indivíduo. Os adultos também precisam manter a qualidade de vida.


O sono e sua importância

Reforçamos aqui a relevância do sono  para a saúde de qualquer indivíduo. Com relação aos bebês, é muito indicado se atentar às suas particularidades para ajudá-lo a se acalmar e a dormir de forma adequada. Um bom sono é relevante para o desenvolvimento saudável.


Pela importância do assunto, o sono do bebê ganhou um módulo completo no curso Primeiros Cuidados com o Bebê, oferecido pelo Eludicar. Ele tem o objetivo de trazer luz aos assuntos mais comuns no pré-parto e no período depois da chegada do bebê.


As aulas foram desenvolvidas por nossa equipe de pediatras e são ministradas por ela. O curso aborda coisas práticas, traz dicas valiosas e também reflexões preciosas sobre essa nova etapa da família depois do nascimento.


Saiba mais sobre o curso e conte com o Eludicar para transformar esse período em um momento ainda mais especial!


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Banho do bebê
Por Eludivila Especialização Pediátrica 25 de julho de 2025
Apesar de ser algo natural, nem sempre o aleitamento acontece de forma espontânea ou sem dificuldades. É por isso que a preparação para a Lactação ainda durante a gestação é tão importante. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde do Brasil , orientar a mulher desde o pré-natal sobre o que esperar da amamentação, como funciona a produção do leite e quais os desafios comuns pode reduzir significativamente o risco de desmame precoce e aumentar a confiança da mãe nesse processo. A seguir, vamos nos aprofundar na importância dessa preparação e trazer dicas para você! Por que se preparar para a amamentação antes do parto? Durante a gravidez , há uma série de transformações hormonais que preparam o corpo para a ”Lactação” . As mamas crescem, as aréolas escurecem e os ductos mamários se desenvolvem. Mas além das mudanças físicas, o preparo emocional e informativo também é essencial. É recomendável que as gestantes recebam orientações práticas sobre amamentação ainda durante o pré-natal. Isso inclui como o leite é produzido, como funciona a pega correta, a importância da livre demanda e o que fazer diante de intercorrências como fissuras ou ingurgitamento mamário, por exemplo. Com mais conhecimento, as mães se sentem mais confiantes para enfrentar os primeiros dias, que costumam ser delicados. Dicas e técnicas práticas para se preparar para a lactação A preparação para a lactação não precisa ser complexa ou técnica demais. Ela deve ser leve, respeitosa e adaptada à realidade da gestante. Algumas estratégias baseadas incluem: Participar de rodas de conversa ou cursos de amamentação: atividades como o Curso de Primeiros Cuidados com o Bebê ou o Parto Presente, oferecidos na Eludicar, abordam a lactação de forma acolhedora e prática. Conhecer os sinais de pega correta: o bservar como o bebê deve abocanhar não apenas o bico, mas boa parte da aréola, pode evitar desconfortos e garantir uma sucção mais eficaz. Aprender sobre ordenha e armazenamento do leite: mesmo que você pretenda amamentar exclusivamente no peito, saber como extrair o leite pode ser útil em situações de dor, excesso de leite ou separação temporária do bebê. Estabelecer uma rede de apoio: conversar com o parceiro, familiares e a equipe de saúde sobre como desejam viver esse momento ajuda a alinhar expectativas e garantir suporte emocional. Escuta, acolhimento e orientação contínua Aqui na Eludicar, a preparação para a lactação é parte do cuidado com a gestante como um todo. A consultoria em aleitamento não acontece só quando há problema — ela começa com a escuta e com a construção de um plano possível, ajustado à vida real de cada mãe. Amamentar não é um teste. É um encontro. E quando há apoio, informação de qualidade e espaço para dúvidas sobre a lactação, esse encontro se torna mais fluido, mais leve e muito mais potente para mãe e bebê. Agende uma consulta para conversarmos sobre o assunto com mais detalhes! Você não está sozinha. Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243 Leia também: Eludicar Centro Materno-Infantil: a jornada da gestante, do bebê e da família Enxoval do bebê: dicas de quando e o que comprar
Por Eludivila Especialização Pediátrica 23 de julho de 2025
Durante a Gravidez , o corpo da mulher passa por transformações profundas e rápidas. O crescimento do bebê, a formação da placenta, a produção de novos tecidos e o preparo para a amamentação exigem mais do organismo — e tudo isso precisa ser sustentado por uma nutrição equilibrada. Porém, comer bem na gestação não significa “comer por dois”, e sim aprender a escolher alimentos que nutram de verdade. Por isso, o acompanhamento nutricional com um profissional capacitado é um cuidado essencial durante esse período, tanto para a saúde da mãe quanto para o desenvolvimento do bebê. A seguir, confira dicas e saiba mais sobre a diferença que uma boa nutrição pode fazer durante a gestação! O papel da nutrição na gestação Segundo o Ministério da Saúde , uma alimentação saudável durante a gravidez pode reduzir o risco de complicações como diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, anemia e parto prematuro. A Organização Mundial da Saúde (OMS) reforça que a nutrição adequada nessa fase está diretamente relacionada ao crescimento intrauterino saudável e à prevenção de doenças na infância e na vida adulta . A gestante precisa de uma variedade de nutrientes, com atenção especial a: Ácido fólico , fundamental nas primeiras semanas para prevenir defeitos do tubo neural. Ferro , essencial para evitar anemia materna e garantir oxigenação adequada para o bebê. Cálcio , necessário para a formação dos ossos e dentes do feto e para a saúde óssea da mãe. Iodo , que favorece o desenvolvimento neurológico do bebê. Ômega-3 , relacionado à formação cerebral e visual do feto. Proteínas , que participam da construção dos tecidos do bebê e da placenta. Comer bem, nesse contexto, significa escolher com atenção os alimentos que serão a base da construção da nova vida que está por vir. Por que contar com o acompanhamento de um nutricionista materno-infantil durante a gravidez? Mesmo com tantas informações disponíveis, é comum que as gestantes se sintam confusas sobre o que podem ou não comer. O acompanhamento com um nutricionista especializado em saúde materno-infantil ajuda a transformar a alimentação em uma aliada, sem exageros ou restrições desnecessárias, e sempre respeitando a realidade e os hábitos da mulher. Esse acompanhamento durante a “Gravidez” permite: Orientações individualizadas, considerando o peso pré-gestacional, estilo de vida e histórico de saúde. Planejamento de refeições que ajudem a controlar náuseas, azia e constipação — sintomas frequentes na gravidez. Prevenção de deficiências nutricionais, mesmo em dietas restritivas (como vegetarianas ou veganas). Acompanhamento do ganho de peso, respeitando as recomendações do Instituto de Medicina (IOM) e evitando tanto a desnutrição quanto o excesso de peso. Promoção de hábitos saudáveis que favoreçam também o pós-parto e a amamentação. Além disso, o acompanhamento nutricional é uma oportunidade de autocuidado para a gestante. Cuidar da alimentação não é apenas uma tarefa médica — é também um ato de amor consigo mesma e com o bebê. A escuta e o acolhimento como parte da nutrição Na Eludicar , entendemos que falar de comida na gestação não deve ser motivo de culpa ou pressão. A proposta do acompanhamento nutricional durante a gravidez aqui vai além das tabelas: ela passa pelo acolhimento, pela escuta sem julgamentos e pelo respeito à história de cada mulher. Alimentar-se bem na gravidez não precisa ser rígido — pode ser leve, prazeroso e ajustado com afeto. Agende uma consulta para conversar melhor sobre o assunto com especialista! É só entrar em contato conosco e escolher seu horário. Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243 Leia também: Eludicar Centro Materno-Infantil: a jornada da gestante, do bebê e da família Fisioterapia pélvica durante a gestação: benefícios e orientações
Por Eludivila Especialização Pediátrica 21 de julho de 2025
A chegada do Parto costuma despertar muitas emoções — e nem sempre são apenas alegria e expectativa. É comum que, ao lado do desejo de conhecer o bebê, apareçam também dúvidas, receios e um medo que pode crescer silenciosamente. Isso não significa fraqueza nem falta de preparo. Significa apenas que você é humana, e que está vivendo um dos momentos mais intensos e transformadores da vida. No conteúdo de hoje, vamos trazer dicas para ajudar a lidar com essas emoções! Entendendo o medo do parto: por que ele acontece? Sentir ansiedade antes do “Parto” é mais comum do que se imagina. Estudos publicados por instituições como o Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que até 80% das mulheres experimentam algum nível de medo em relação ao parto — especialmente se for a primeira gestação, se já houve uma experiência negativa anterior ou se a gestante tem histórico de ansiedade. O medo do parto pode vir de diferentes fontes. Há o medo da dor, o medo do desconhecido, o medo de perder o controle, de não ser ouvida, de algo dar errado com o bebê ou com a própria mulher. Muitas dessas angústias são alimentadas por relatos de outras pessoas, pela maneira como o parto é retratado na mídia ou por experiências pessoais mal conduzidas. O medo excessivo do parto pode, em alguns casos, impactar diretamente o bem-estar da gestante e até influenciar nas decisões sobre o tipo de parto — levando, por exemplo, à escolha por cesáreas desnecessárias, motivadas mais pela insegurança do que por uma real indicação médica. Por isso, lidar com a ansiedade do parto não é um luxo. É uma parte essencial do cuidado com a saúde mental e física da mulher nesse período. Quanto mais informada e acolhida ela se sente, maiores são as chances de viver um parto mais tranquilo, mesmo que surpresas aconteçam no caminho. Estratégias baseadas na ciência para enfrentar o medo do parto Felizmente, há caminhos possíveis para acolher esse medo com respeito e transformar a ansiedade em confiança. Aqui estão algumas estratégias: Educação em saúde: participar de cursos de preparação para o parto, como o Parto Presente aqui da Eludicar, ajuda a compreender o que realmente acontece no trabalho de parto e a reduzir o medo do desconhecido. O conhecimento empodera. Técnicas de respiração e relaxamento: práticas como a respiração profunda, mindfulness e meditação são recomendadas por instituições como a Mayo Clinic e mostram eficácia na redução da ansiedade pré-parto. Apoio emocional contínuo: estar acompanhada por uma equipe em que confia (incluindo obstetra, pediatra e, se possível, uma doula) é um fator que comprovadamente reduz a percepção de dor e o risco de traumas no parto. Espaço para falar: poder conversar sobre seus medos com profissionais que escutam sem julgamento, e que oferecem tempo e presença, é uma forma terapêutica de elaborar sentimentos. Aqui na Eludicar , o acolhimento começa na escuta. A consulta não tem pressa, não tem barreiras, e o medo do parto não é ignorado nem diminuído — ele é respeitado como parte do processo. Oferecemos espaço para que cada gestante possa se sentir segura, compreendida e confiante na sua trajetória, seja ela qual for. Gostaria de agendar uma consulta de obstetrícia? Fique à vontade para entrar em contato conosco! Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243 Leia também: Alergia Alimentar em Bebês: Quais os tipos, precauções e como agir Fisioterapia pélvica durante a gestação: benefícios e orientações

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