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Conheça a medicina antroposófica: entrevista com Geórgia Missao, pediatra do Eludicar
19 de julho de 2022
Conheça a medicina antroposófica: entrevista com Geórgia Missao, pediatra do Eludicar

Pediatra geral, Geórgia tem forte ligação com o cuidar e, ao buscar o “algo a mais” para sua carreira, encontrou a antroposofia


O Eludicar nasceu com o objetivo de colaborar para uma infância mais lúdica e saudável e conta com uma equipe de profissionais que acreditam no atendimento humanizado e na importância de ampliar a visão para a família como um todo.


Muito ligada à natureza e ao acolhimento no consultório de pediatria, Geórgia Mitiko Missao é a nova integrante da equipe de pediatria geral do Eludicar. Médica com ampliação em antroposofia, a profissional conta nesta entrevista um pouco de sua história, explica como se interessou por essa filosofia e fala sobre sua identificação com o Eludicar.


Confira a entrevista com Geórgia Missao e saiba mais sobre a antroposofia


O que a fez escolher a medicina pediátrica?

A pediatria sempre foi um desejo e uma paixão para mim dentro da medicina. Sempre gostei muito do contato e tive muita facilidade para lidar com crianças. Durante a graduação, tentei abrir meus horizontes para outras especialidades, mas não tive dúvidas na hora de decidir.


O que fez você se encantar pelo Eludicar?

Conheci o Eludicar por meio de uma amiga. Ela me apresentou o Instagram do Eludicar e disse que o ambiente tinha tudo a ver comigo, assim como a forma como o Centro Pediátrico trabalha e atende as crianças. Eu já tinha uma pretensão de me mudar para São Paulo, então comecei a ter contato com a equipe e notei os vários pontos em comum.


Ter essa liberdade dentro da consulta, de fazer a criança se sentir à vontade, essa questão do brincar e poder observar a criança de forma mais integral, foram os pontos que mais se encaixaram. Nossas ideias e objetivos se “casaram”.


Para você, quais são as principais mudanças no mundo da pediatria nos últimos anos?

A pediatria ainda é uma especialidade considerada nova. A criança só começou a ser vista realmente como criança recentemente. Ainda vivemos esse processo de mudança e precisamos entender que a criança não é um adulto pequeno.


Hoje, o que vejo é a busca das famílias por entender como a criança funciona, principalmente no sentido comportamental. É uma preocupação muito grande: afinal de contas, qual a minha interferência como adulto na criação da criança?


Esse é um ponto que os pais trazem muito nas consultas. Como integrar mais a criança no ambiente, entendê-la na escola e fazer isso de forma mais natural, tanto na questão medicamentosa quanto no contato, de deixá-la livre e mais próxima da natureza.


Na minha opinião, vivemos o momento do equilíbrio entre pais que tentam ter mais conhecimento e, ao mesmo tempo, acolher os filhos.


Qual a importância do afeto e do acolhimento para a saúde das crianças?

É fundamental. Quando começamos a tratar, notamos que, no consultório, não basta apenas medicar e orientar. É necessário que exista um contexto para isso acontecer. Esse contexto passa por esse acolher.


É muito difícil criar boas relações entre pediatra, criança e cuidadores quando não existe esse entendimento do acolhimento. Cada família tem sua dinâmica, o seu jeito de ser, mas o acolhimento é primordial. É um dos pilares no tratamento da criança.


O que é a medicina antroposófica? 

A antroposofia é uma filosofia, e a medicina antroposófica é derivada dessa filosofia. Ela tem vários ramos, como a pedagogia, a economia, a agricultura… e a medicina é um desses braços.


Chamamos a medicina antroposófica de “ampliação”. Na medicina conhecida como “tradicional”, temos o foco no corpo físico. O conceito da antroposofia é enxergar esse indivíduo como um todo. Será que somos apenas o que conseguimos palpar e ver?


Dentro da medicina antroposófica, buscamos ampliar essa visão. Aí entram a alma, o espírito e a vitalidade, as camadas do ser humano. É como se tivéssemos uma camada material, que conseguimos palpar, e uma camada que não conseguimos ver diretamente.


Para definir a antroposofia, eu diria que é uma ampliação da visão do ser humano.


Como você conheceu a medicina antroposófica? Por que se interessou por ela?

Conheci o curso por intermédio de uma amiga, com quem trocava conhecimentos. Na minha vida pessoal, durante e depois da graduação, comecei a sentir necessidade de estudar mais a medicina antroposófica. Além disso, notei, já na pediatria, que existia uma demanda das famílias por algo diferente e que agregasse.


Quais as diferenças com a medicina tradicional que você considera mais importantes?

Além do olhar distinto para o ser humano, em busca do autodesenvolvimento, existem diferenças, por exemplo, no tratamento. Toda a medicação é de origem dos reinos da natureza. Utilizamos minerais, vegetais e alguns constituintes de animais e metais. São todos originários dos reinos naturais.


Como a medicina antroposófica pode beneficiar o desenvolvimento das crianças?

A antroposofia conta com a terapia biográfica, que separa a vida em ciclos de 7 em 7 anos. Muitos períodos da vida são focados na infância, na adolescência e no início da vida adulta. Estudar como esse desenvolvimento ocorre é muito importante na pediatria. Não apenas o desenvolvimento físico, mas também o emocional e o psíquico.


Os primeiros três anos formam um ciclo de muita relevância, já que a criança passa por três grandes marcos nesse período: o falar, o andar e o pensar. Essa infância é muito estudada pela antroposofia, o que é enriquecedor para a pediatria.


Na prática, qual a diferença da consulta pediátrica com ampliação em antroposofia?

Basicamente, a consulta segue a mesma estrutura. A diferença mora em como o pediatra vai organizar os dados trazidos pelos pais, para entender aquela criança como um todo. Para isso, aprofundo os questionamentos a respeito do comportamento da criança, suas preferências, formas de lidar com as diversas situações do dia a dia, para poder entender o seu temperamento, por exemplo


O exame físico segue o mesmo padrão, mas também observamos o formato do rosto, a coloração do cabelo e outros detalhes, que entram em partes da sua constituição. O corpo físico é a linguagem da alma.

A grande mudança está em como o médico enxerga o paciente, nos tratamentos propostos e nas orientações à família, para atingirmos um desenvolvimento saudável. A medicina antroposófica não necessariamente exclui a medicação alopática, mas pode trabalhar junto a elas.


As pessoas podem confundir a medicina antroposófica com a homeopatia. Quais são as diferenças?

A busca pela integralidade é bastante semelhante por conta da utilização de medicação natural. A forma de enxergar o processo de saúde e de doença dos dois conceitos, no entanto, é diferente.


Não vamos entrar em grandes detalhes sobre a homeopatia, mas, basicamente, a homeopatia tem duas formas de entender e tratar a doença: levando em consideração a Lei dos Semelhantes e a Lei dos Contrários. Por exemplo, utilizando uma medicação que provoque sintomas semelhantes aos observados no paciente ou outra que combata tais sintomas. 


Na antroposofia, também temos essas bases, mas a grande diferença é que passamos por um processo em que tentamos entender como essa doença funciona naquele indivíduo. Com base nesse entendimento, escolhemos a medicação.


Além disso, a medicação tem uma similaridade de preparo quando se pensa no processo de dinamização (diluição). 


Como funcionam os medicamentos antroposóficos?

Enxergamos que o ser humano está inserido em um ambiente e que ele faz parte da natureza. Para chegarmos ao objetivo de conhecer melhor o indivíduo e auxiliá-lo no autodesenvolvimento e na cura, entendemos ser necessário manter boa relação com a natureza.


A medicação segue esse conceito. A antroposofia acredita que tudo o que está na natureza também constitui o ser humano. Assim, a medicação utiliza os quatro reinos que citamos anteriormente.


Outro diferencial é o preparo da medicação, já que ele depende de métodos especiais de cultivo e manipulação das substâncias. 


Os medicamentos antroposóficos podem ser utilizados em conjunto com os alopáticos*?

Sim! Não há contraindicação no uso conjunto da medicação e, em alguns casos, é possível conseguir o desmame dos medicamentos alopáticos. É necessário, no entanto, um grande cuidado para a retirada dessa medicação.


Trata-se de um processo que pode ser longo. Por fim, fazemos uma avaliação da doença e do indivíduo, para buscar entender se é ou não possível fazer a retirada total da medicação alopática.


*Os medicamentos alopáticos são os mais utilizados pela medicina tradicional e, basicamente, têm o objetivo de combater uma doença produzindo efeitos contrários aos provocados por ela. 


O que torna a medicina antroposófica tão especial? O que a prática vai agregar ao Eludicar?

Um dos objetivos do Eludicar é proporcionar também uma grande troca entre os profissionais. Ampliar a visão desses pediatras, fazer com que eles tenham um conceito básico do que é a antroposofia pode ajudar muita gente.


Um dos objetivos da antroposofia é orientar, capacitar. Dividir o conhecimento com os pais também é um propósito do Eludicar. Muitos conceitos não moram apenas na terapia, mas dentro de como se observa uma criança, especialmente em seus primeiros anos.


Ampliar essa visão que o Eludicar já tem vai trazer muitos benefícios não apenas para os profissionais que estão em constante troca, mas também para os pais, mesmo para aqueles que não tenham interesse em utilizar a antroposofia. Ter contato e conhecimento sobre alguns conceitos é muito interessante.


Veja o currículo completo de Geórgia Mitiko Missao clicando aqui.


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Por Eludivila Especialização Pediátrica 25 de julho de 2025
Apesar de ser algo natural, nem sempre o aleitamento acontece de forma espontânea ou sem dificuldades. É por isso que a preparação para a Lactação ainda durante a gestação é tão importante. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde do Brasil , orientar a mulher desde o pré-natal sobre o que esperar da amamentação, como funciona a produção do leite e quais os desafios comuns pode reduzir significativamente o risco de desmame precoce e aumentar a confiança da mãe nesse processo. A seguir, vamos nos aprofundar na importância dessa preparação e trazer dicas para você! Por que se preparar para a amamentação antes do parto? Durante a gravidez , há uma série de transformações hormonais que preparam o corpo para a ”Lactação” . As mamas crescem, as aréolas escurecem e os ductos mamários se desenvolvem. Mas além das mudanças físicas, o preparo emocional e informativo também é essencial. É recomendável que as gestantes recebam orientações práticas sobre amamentação ainda durante o pré-natal. Isso inclui como o leite é produzido, como funciona a pega correta, a importância da livre demanda e o que fazer diante de intercorrências como fissuras ou ingurgitamento mamário, por exemplo. Com mais conhecimento, as mães se sentem mais confiantes para enfrentar os primeiros dias, que costumam ser delicados. Dicas e técnicas práticas para se preparar para a lactação A preparação para a lactação não precisa ser complexa ou técnica demais. Ela deve ser leve, respeitosa e adaptada à realidade da gestante. Algumas estratégias baseadas incluem: Participar de rodas de conversa ou cursos de amamentação: atividades como o Curso de Primeiros Cuidados com o Bebê ou o Parto Presente, oferecidos na Eludicar, abordam a lactação de forma acolhedora e prática. Conhecer os sinais de pega correta: o bservar como o bebê deve abocanhar não apenas o bico, mas boa parte da aréola, pode evitar desconfortos e garantir uma sucção mais eficaz. Aprender sobre ordenha e armazenamento do leite: mesmo que você pretenda amamentar exclusivamente no peito, saber como extrair o leite pode ser útil em situações de dor, excesso de leite ou separação temporária do bebê. Estabelecer uma rede de apoio: conversar com o parceiro, familiares e a equipe de saúde sobre como desejam viver esse momento ajuda a alinhar expectativas e garantir suporte emocional. Escuta, acolhimento e orientação contínua Aqui na Eludicar, a preparação para a lactação é parte do cuidado com a gestante como um todo. A consultoria em aleitamento não acontece só quando há problema — ela começa com a escuta e com a construção de um plano possível, ajustado à vida real de cada mãe. Amamentar não é um teste. É um encontro. E quando há apoio, informação de qualidade e espaço para dúvidas sobre a lactação, esse encontro se torna mais fluido, mais leve e muito mais potente para mãe e bebê. Agende uma consulta para conversarmos sobre o assunto com mais detalhes! Você não está sozinha. Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243 Leia também: Eludicar Centro Materno-Infantil: a jornada da gestante, do bebê e da família Enxoval do bebê: dicas de quando e o que comprar
Por Eludivila Especialização Pediátrica 23 de julho de 2025
Durante a Gravidez , o corpo da mulher passa por transformações profundas e rápidas. O crescimento do bebê, a formação da placenta, a produção de novos tecidos e o preparo para a amamentação exigem mais do organismo — e tudo isso precisa ser sustentado por uma nutrição equilibrada. Porém, comer bem na gestação não significa “comer por dois”, e sim aprender a escolher alimentos que nutram de verdade. Por isso, o acompanhamento nutricional com um profissional capacitado é um cuidado essencial durante esse período, tanto para a saúde da mãe quanto para o desenvolvimento do bebê. A seguir, confira dicas e saiba mais sobre a diferença que uma boa nutrição pode fazer durante a gestação! O papel da nutrição na gestação Segundo o Ministério da Saúde , uma alimentação saudável durante a gravidez pode reduzir o risco de complicações como diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, anemia e parto prematuro. A Organização Mundial da Saúde (OMS) reforça que a nutrição adequada nessa fase está diretamente relacionada ao crescimento intrauterino saudável e à prevenção de doenças na infância e na vida adulta . A gestante precisa de uma variedade de nutrientes, com atenção especial a: Ácido fólico , fundamental nas primeiras semanas para prevenir defeitos do tubo neural. Ferro , essencial para evitar anemia materna e garantir oxigenação adequada para o bebê. Cálcio , necessário para a formação dos ossos e dentes do feto e para a saúde óssea da mãe. Iodo , que favorece o desenvolvimento neurológico do bebê. Ômega-3 , relacionado à formação cerebral e visual do feto. Proteínas , que participam da construção dos tecidos do bebê e da placenta. Comer bem, nesse contexto, significa escolher com atenção os alimentos que serão a base da construção da nova vida que está por vir. Por que contar com o acompanhamento de um nutricionista materno-infantil durante a gravidez? Mesmo com tantas informações disponíveis, é comum que as gestantes se sintam confusas sobre o que podem ou não comer. O acompanhamento com um nutricionista especializado em saúde materno-infantil ajuda a transformar a alimentação em uma aliada, sem exageros ou restrições desnecessárias, e sempre respeitando a realidade e os hábitos da mulher. Esse acompanhamento durante a “Gravidez” permite: Orientações individualizadas, considerando o peso pré-gestacional, estilo de vida e histórico de saúde. Planejamento de refeições que ajudem a controlar náuseas, azia e constipação — sintomas frequentes na gravidez. Prevenção de deficiências nutricionais, mesmo em dietas restritivas (como vegetarianas ou veganas). Acompanhamento do ganho de peso, respeitando as recomendações do Instituto de Medicina (IOM) e evitando tanto a desnutrição quanto o excesso de peso. Promoção de hábitos saudáveis que favoreçam também o pós-parto e a amamentação. Além disso, o acompanhamento nutricional é uma oportunidade de autocuidado para a gestante. Cuidar da alimentação não é apenas uma tarefa médica — é também um ato de amor consigo mesma e com o bebê. A escuta e o acolhimento como parte da nutrição Na Eludicar , entendemos que falar de comida na gestação não deve ser motivo de culpa ou pressão. A proposta do acompanhamento nutricional durante a gravidez aqui vai além das tabelas: ela passa pelo acolhimento, pela escuta sem julgamentos e pelo respeito à história de cada mulher. Alimentar-se bem na gravidez não precisa ser rígido — pode ser leve, prazeroso e ajustado com afeto. Agende uma consulta para conversar melhor sobre o assunto com especialista! É só entrar em contato conosco e escolher seu horário. Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243 Leia também: Eludicar Centro Materno-Infantil: a jornada da gestante, do bebê e da família Fisioterapia pélvica durante a gestação: benefícios e orientações
Por Eludivila Especialização Pediátrica 21 de julho de 2025
A chegada do Parto costuma despertar muitas emoções — e nem sempre são apenas alegria e expectativa. É comum que, ao lado do desejo de conhecer o bebê, apareçam também dúvidas, receios e um medo que pode crescer silenciosamente. Isso não significa fraqueza nem falta de preparo. Significa apenas que você é humana, e que está vivendo um dos momentos mais intensos e transformadores da vida. No conteúdo de hoje, vamos trazer dicas para ajudar a lidar com essas emoções! Entendendo o medo do parto: por que ele acontece? Sentir ansiedade antes do “Parto” é mais comum do que se imagina. Estudos publicados por instituições como o Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que até 80% das mulheres experimentam algum nível de medo em relação ao parto — especialmente se for a primeira gestação, se já houve uma experiência negativa anterior ou se a gestante tem histórico de ansiedade. O medo do parto pode vir de diferentes fontes. Há o medo da dor, o medo do desconhecido, o medo de perder o controle, de não ser ouvida, de algo dar errado com o bebê ou com a própria mulher. Muitas dessas angústias são alimentadas por relatos de outras pessoas, pela maneira como o parto é retratado na mídia ou por experiências pessoais mal conduzidas. O medo excessivo do parto pode, em alguns casos, impactar diretamente o bem-estar da gestante e até influenciar nas decisões sobre o tipo de parto — levando, por exemplo, à escolha por cesáreas desnecessárias, motivadas mais pela insegurança do que por uma real indicação médica. Por isso, lidar com a ansiedade do parto não é um luxo. É uma parte essencial do cuidado com a saúde mental e física da mulher nesse período. Quanto mais informada e acolhida ela se sente, maiores são as chances de viver um parto mais tranquilo, mesmo que surpresas aconteçam no caminho. Estratégias baseadas na ciência para enfrentar o medo do parto Felizmente, há caminhos possíveis para acolher esse medo com respeito e transformar a ansiedade em confiança. Aqui estão algumas estratégias: Educação em saúde: participar de cursos de preparação para o parto, como o Parto Presente aqui da Eludicar, ajuda a compreender o que realmente acontece no trabalho de parto e a reduzir o medo do desconhecido. O conhecimento empodera. Técnicas de respiração e relaxamento: práticas como a respiração profunda, mindfulness e meditação são recomendadas por instituições como a Mayo Clinic e mostram eficácia na redução da ansiedade pré-parto. Apoio emocional contínuo: estar acompanhada por uma equipe em que confia (incluindo obstetra, pediatra e, se possível, uma doula) é um fator que comprovadamente reduz a percepção de dor e o risco de traumas no parto. Espaço para falar: poder conversar sobre seus medos com profissionais que escutam sem julgamento, e que oferecem tempo e presença, é uma forma terapêutica de elaborar sentimentos. Aqui na Eludicar , o acolhimento começa na escuta. A consulta não tem pressa, não tem barreiras, e o medo do parto não é ignorado nem diminuído — ele é respeitado como parte do processo. Oferecemos espaço para que cada gestante possa se sentir segura, compreendida e confiante na sua trajetória, seja ela qual for. Gostaria de agendar uma consulta de obstetrícia? Fique à vontade para entrar em contato conosco! Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243 Leia também: Alergia Alimentar em Bebês: Quais os tipos, precauções e como agir Fisioterapia pélvica durante a gestação: benefícios e orientações

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