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Sinais de desfralde: como saber se seu filho está pronto
14 de dezembro de 2023
Sinais de desfralde: como saber se seu filho está pronto

O momento em que as crianças abandonam as fraldas costuma ser uma etapa significativa do desenvolvimento infantil. E é extremamente importante se atentar aos sinais de desfralde, já que esse é um acontecimento muito pessoal.


É isso mesmo: esse período marca um grande passo da independência dos pequenos, mas, assim como diversos outros marcos importantes na vida de uma criança, não tem uma regra e ocorre de maneira natural, quando tem que ser.


Para você se aprofundar neste tema tão pertinente ao universo infantil, preparamos um artigo especial no qual explicamos quais são os principais sinais de desfralde e destacamos outros detalhes relacionados a esse assunto.


Afinal, o que é desfralde?


O desfralde nada mais é do que o processo em que a criança deixa de utilizar as fraldas para fazer suas necessidades fisiológicas. Ele engloba desde o momento em que a criança começa a apresentar sinais de que está pronta para essa transição até o limite final, quando ela deixa de usar a fralda definitivamente.


Esse é um grande sinal do desenvolvimento infantil. O processo todo pode ser  um período de insegurança – não apenas para os pequenos, mas também para os pais e/ou  cuidadores que fazem parte de seu dia a dia.

Um ponto fundamental sobre o desfralde: é necessário respeitar o tempo da criança, por ser um processo individual. Não é necessário ter pressa. A indicação é estar sempre focado nos sinais de desfralde e respeito ao tempo da criança, já que essa postura vai facilitar o caminho da autonomia e abrir portas para um desfralde respeitoso.


Existe idade certa?


Essa é, indiscutivelmente, uma das principais perguntas quando o assunto é o abandono das fraldas. Abaixo, vamos citar algumas informações apontadas por estudos, mas vale sempre destacar: cada criança é única. Não existem regras.


Segundo estudos mais recentes, a idade média de desfralde é a de 3 anos. As meninas, normalmente, iniciam esse processo antes dos meninos. Essa faixa etária pode ser antes principalmente se a família seguiu desde bebê práticas de higiene natural e/ou uso de fraldas de pano (maior percepção de ter feito xixi pelo fato de a fralda ficar molhada).


As crianças primeiro aprendem a controlar o cocô, depois o xixi.


Leia também no blog do Eludicar:



Antes de iniciar o desfralde…


Vamos falar sobre os sinais de desfralde e o início do processo daqui a pouco, mas, antes, vale trazer algumas dicas do que os pais e os cuidadores podem fazer antes de começar. São recomendações que certamente vão ajudar.


  • Apresentar o banheiro à criança.
  • Falar “xixi”, “cocô”, “seco”, “molhado”, “trocar” e outras palavras relacionadas.
  • Buscar despertar na criança o interesse pelo ritual do banheiro.


Além disso, é indicado servir de exemplo para a criança, chamando-a para ir junto ao banheiro, a fim de que ela entenda esse ritual; sentar no vaso sanitário para que ela veja; dar descarga com ela por perto e até dar “tchau” para o cocô.


Há, ainda, outro ponto que merece destaque: as partes íntimas devem ser tratadas como as outras partes do corpo. É importante que a criança saiba quais são os nomes exatos, para que elas servem e como devem ser cuidadas.


O xixi e o cocô, por sua vez, devem ser entendidos como algo natural do corpo. Nesse contexto, é crucial falar palavras negativas sobre esse tipo de eliminação, por exemplo “eca! Que fedido!” “Hiii, fez cocô”, etc. É indicado tratar com naturalidade, e não como algo negativo ou ruim/feio.


E quais são os sinais de desfralde?


Normalmente, as crianças começam a indicar alguns sinais de que está pronta para iniciar o processo de abandono da fralda. Atentar-se a eles faz toda a diferença para oferecer o apoio que o pequeno precisa nesse período.


São sinais de desfralde:


  • Desenvolvimento motor condizente com o processo de abandono das fraldas, como andar sem apoio e tirar e colocar a roupa, por exemplo.
  • Criança incomodada com a fralda suja e interessada na rotina de banheiro.
  • Nomeação de xixi e cocô, molhado e seco, entre outras palavras, para avisar aos pais da vontade de ir ao banheiro.
  •  Condição de seguir regras consideradas simples como esperar, sentar e segurar.
  • Entendimento pela criança de que cada coisa tem seu lugar, como os brinquedos na caixa, e a comida na geladeira, por exemplo.
  • Intervalo de ao menos duas horas de fralda seca.
  • Ritual de xixi e cocô, como se agachar e se esconder/concentrar para fazer.


Veja um vídeo do Eludicar sobre os sinais de desfralde:


Recomendações para o desfralde


Agora, como iniciar esse processo? O penico costuma ser bastante usado. Ele, de fato, apresenta algumas vantagens, como o fácil acesso da criança e o apoio dos pés. Além disso, por ser proporcional a ele, é ótimo para o treinamento.


Por outro lado, existem algumas desvantagens. Uma delas é o fato de que, de qualquer maneira, será necessário transferir a criança para o vaso sanitário posteriormente. Para os pais e os cuidadores, também haverá a necessidade de limpar o penico sempre.


O redutor de assento é outra opção. Ele se distingue por ser instalado direto no vaso sanitário e dentro do banheiro. Apesar disso, falta apoio para os pés, gerando insegurança nos pais e na criança.

Adicionar um apoio, seja com um redutor de assunto que já venha com um apoio acoplado, seja com o uso de um banquinho, pode ajudar.


Não existe uma opção melhor ou pior. Escolha de acordo com as possibilidades da sua casa e também considere ter mais de uma possibilidade, caso seja viável. 


Outras recomendações:


  • Dê autonomia à criança de acordo com o que ela já é capaz de fazer.
  • Deixe-a sentar no penico ou no redutor de assento mesmo de fralda.
  • Deixe a criança ficar sentada pelo tempo que ela desejar.
  • Leve-a periodicamente ao banheiro, inserindo o processo na rotina.
  • Saiba que recursos lúdicos também são sempre bem-vindos. Brincar, cantar e contar histórias ajudam o pequeno a aprender e a passar por esse processo de maneira mais fácil.


Também é necessário se atentar a detalhes. Primeiro, a criança aprende a segurar e, apenas depois, consegue controlar a eliminação de xixi e cocô. E, caso o cocô esteja duro ou ressecado, e a criança precise fazer força, procure seu pediatra.


Seja positivo!


Ter uma atitude positiva é fundamental durante todo o processo! E isso é válido também para quando ocorrerem escapes, que são naturais. Punir ou fazer com que a criança se sinta mal, só vai atrapalhar e gerar insegurança.


Você pode chamar a criança para limpar junto com você – isso certamente será um aprendizado. Se houver muitos escapes, talvez não seja a hora ainda. É possível recuar e tentar novamente quando for o momento apropriado.


Mantenha o acompanhamento com seu pediatra


Por fim, a última é uma das mais básicas recomendações deste texto: é fundamental manter o acompanhamento regular com o pediatra e tirar todas as suas dúvidas durante todo o processo.


Material gratuito: pomadas de assadura


Enquanto o seu filho ou filha não finaliza o processo de desfralde, vale a pena se informar sobre outro tema: as pomadas de assadura. Sabia que nem sempre elas são seguras.


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Por Eludivila Especialização Pediátrica 13 de junho de 2025
O momento do nascimento é intenso, tanto para o bebê quanto para a família. Depois de meses esperando, o primeiro encontro entre pais e filho acontece com muitas emoções envolvidas — e é exatamente aí que o Contato Pele a Pele ganha um valor imenso. Colocar o bebê diretamente no colo da mãe ou do pai, ainda com o corpo nu e envolvido por um pano leve, é um gesto simples, mas profundamente significativo. É um cuidado que fala com o corpo, o afeto e a biologia. A seguir, saiba mais sobre os benefícios desse primeiro contato! O que acontece no corpo do bebê durante o contato pele a pele? Para o recém-nascido , tudo é novidade: a luz, os sons, a temperatura, a gravidade. Depois de um período seguro e constante no útero, ele é lançado a um ambiente cheio de estímulos. Estar em contato direto com a pele da mãe ou do pai ajuda a suavizar essa transição, oferecendo um lugar de acolhimento que remete à segurança do ambiente intrauterino . Esse contato imediato traz benefícios reais para o bebê, como: Regula a temperatura corporal, ajudando a manter o corpo aquecido naturalmente. Estabiliza os batimentos cardíacos e a respiração, promovendo adaptação mais tranquila fora do útero. Reduz o choro, já que o bebê se sente seguro ao reconhecer o cheiro, a voz e o calor dos pais. Estimula o aleitamento materno, pois favorece o reflexo de sucção e a produção de ocitocina, hormônio ligado à amamentação. Contribui para a imunidade, ao permitir o contato com a microbiota da pele da mãe, fortalecendo as defesas naturais. O impacto do contato pele a pele após o nascimento na construção do vínculo Mais do que uma ação fisiológica, o “Contato Pele a Pele“ após o nascimento é um gesto de vínculo. Ele marca o início da relação de confiança entre o bebê e os cuidadores. A criança aprende, desde os primeiros minutos de vida, que está protegida, amada e acompanhada. Para a mãe, esse momento também é especial. O contato direto libera ocitocina, conhecida como o “hormônio do amor”, que promove relaxamento, conexão afetiva e até ajuda na contração do útero no pós-parto . Além disso, esse contato pode reduzir o risco de depressão pós-parto ao reforçar esse elo afetivo. Vale lembrar que isso não é algo a ser forçado ou imposto . Se a mãe, por algum motivo, recusar tal contato, é preciso ter uma abordagem delicada, acolhedora e respeitosa, valorizando e cuidando do emocional da mulher. O pai, quando também participa do contato pele a pele, fortalece seu papel no cuidado desde o início. Isso é especialmente importante em situações em que a mãe não pode ter esse momento logo após o parto, como em cesáreas com complicações ou internações breves do bebê. A presença e o toque do pai também acolhem, aquecem e acalmam. Quando e como fazer o contato pele a pele? A recomendação é que o contato pele a pele aconteça o mais precocemente possível, idealmente nos primeiros minutos após o nascimento , e que seja mantido por pelo menos uma hora, sempre que as condições clínicas da mãe e do bebê permitirem. Não é preciso nada sofisticado: O bebê é colocado nu, com touca e fralda, diretamente sobre o peito nu da mãe ou do pai. Ambos são cobertos por um pano leve ou manta, garantindo conforto térmico. O ambiente deve ser calmo, sem pressa e com apoio da equipe de saúde. Esse momento também não precisa ser único. O contato pele a pele pode — e deve — continuar nos dias e semanas seguintes, sempre que possível, especialmente durante o aleitamento, no colo e nas sonecas no peito dos pais. Agora você conhece os benefícios e como funciona o contato pele a pele após o nascimento! Se você tem qualquer dúvida sobre gravidez, obstetrícia ou puericultura, não deixe de agendar uma consulta. Estamos aqui para apoiar a saúde de mãe e bebê! Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243
Por Eludivila Especialização Pediátrica 9 de junho de 2025
Nenhum pai ou mãe está completamente preparado para ver seu filho passando por uma situação de emergência. Mesmo em episódios simples, como uma queda ou febre alta repentina, é comum que a ansiedade tome conta e gere dúvidas sobre Primeiros Socorros necessários e o que mais deve ser feito. Saber alguns cuidados básicos pode fazer a diferença nesses momentos. Isso não substitui o atendimento médico, mas dá aos pais recursos para agir com mais segurança até que o cuidado profissional seja possível. A seguir, confira algumas recomendações de primeiros socorros básicos para pais! Como manter a calma e agir de forma segura em situações de emergência Respirar fundo e manter a calma é o primeiro passo. Entendemos que não é fácil, principalmente quando se trata do nosso filho. Mas lembrar que você já tem informações básicas e pode ajudar com atitudes simples pode trazer confiança. Algumas orientações gerais que fazem parte de “Primeiros Socorros” para diferentes tipos de situação incluem: Nunca sacuda a criança ou tente forçá-la a reagir se estiver desacordada. Evite dar medicamentos sem orientação médica, principalmente em caso de suspeita de intoxicação. Tenha sempre em casa um termômetro digital, soro fisiológico, gaze estéril, curativos adesivos, antitérmico orientado pelo pediatra e uma lista de contatos de emergência. Se a situação for grave ou gerar dúvidas, procure imediatamente atendimento médico ou ligue para o SAMU (192). O que fazer em casos de febre alta A febre é uma das queixas mais comuns na infância. Embora nem sempre indique algo grave, é importante saber como observar e agir. São algumas medidas iniciais: Ofereça líquidos com frequência para evitar desidratação. Vista a criança com roupas leves. Mantenha o ambiente ventilado, mas sem exposição direta a vento frio. Use antitérmico somente com orientação do pediatra . Nunca utilize banhos frios ou compressas com álcool. Se a febre vier acompanhada de apatia, dificuldade para respirar, manchas no corpo ou convulsão, é preciso buscar atendimento médico com urgência . Engasgos: como prevenir e como agir Um dos maiores medos dos pais é o engasgo , especialmente em bebês que estão iniciando a introdução alimentar. A prevenção começa com supervisão constante e oferta de alimentos seguros. Se o bebê engasgar e estiver tossindo, incentive-o a tossir. Isso mostra que ele ainda está conseguindo respirar e tentar eliminar o objeto. Se houver silêncio repentino, coloração roxa ou ausência de respiração, é necessário agir rápido com a manobra de desengasgo . Em bebês menores de 1 ano: Coloque o bebê de bruços sobre seu antebraço, com a cabeça mais baixa que o corpo. Dê até cinco tapas ou compressões firmes nas costas, entre as escápulas. Se não funcionar, vire o bebê de frente e faça compressões no peito com dois dedos. Em crianças maiores de 1 ano: Utilize a manobra de Heimlich: posicione-se atrás da criança, envolva com os braços e pressione a parte superior do abdômen com movimentos rápidos para dentro e para cima. Quedas e batidas na cabeça: quando se preocupar Quedas são parte da infância, mas algumas situações pedem mais atenção. Se a criança bater a cabeça e apresentar sintomas como vômito, sonolência, alteração no comportamento ou dificuldade para se movimentar, é necessário buscar avaliação médica imediatamente . Na maioria dos casos, o mais indicado é: Evitar medicações sem recomendação. Não deixar a criança dormir imediatamente após uma batida na cabeça — espere pelo menos 1 hora, observando seu estado. Procure ajuda médica. Esses são alguns conhecimentos importantes sobre primeiros socorros em situações comuns na infância. Lembre-se que essas medidas não substituem o cuidado médico e, dependendo da situação, pode ser necessária a ajuda de serviços de emergência. Para recomendações personalizadas e mais dicas de primeiros socorros, não deixe de agendar uma consulta. Prevenir é cuidar: venha conversar e se informar! Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243
Por Eludivila Especialização Pediátrica 6 de junho de 2025
A infância é um tempo de descobertas, crescimento e transformações constantes. Em meio a tantas mudanças, é natural que surjam dúvidas sobre o que é esperado em cada fase e como garantir que a criança esteja se desenvolvendo bem. É justamente aí que o Pediatra se torna um parceiro essencial da família. Muito além de tratar doenças, esse profissional acompanha de perto o desenvolvimento infantil, ajudando a identificar avanços, necessidades e também momentos que pedem atenção especial. Entenda a seguir os benefícios do acompanhamento pediátrico regular! Um olhar cuidadoso para além dos sintomas Durante as consultas de rotina, o “ Pediatra ” observa muito mais do que peso, altura ou possíveis sinais de febre. Ele presta atenção na maneira como a criança se movimenta, se comunica, reage ao ambiente e interage com os pais e cuidadores. Esse olhar atento permite identificar se o desenvolvimento está ocorrendo dentro dos marcos esperados para a idade ou se há algum ponto que merece investigação ou estímulo adicional. Essa escuta sensível também se estende à família. Muitas vezes, os pais trazem questões sutis, como “meu filho não gosta de brincar com outras crianças” ou “acho que ele fala pouco para a idade”. O papel do pediatra é acolher essas percepções com cuidado, sem julgamentos, ajudando a compreender o que é variação individual e o que pode indicar a necessidade de apoio. Quais áreas do desenvolvimento podem ser observadas pelo pediatra? O desenvolvimento infantil é um processo amplo que envolve diversas áreas, todas interligadas. O pediatra considera esse conjunto com uma visão integral da criança, observando seu: Desenvolvimento motor: acompanhar se a criança está adquirindo marcos como sustentar a cabeça, sentar, engatinhar, andar e correr no tempo esperado. Desenvolvimento da linguagem: observar se há progressos na comunicação verbal e não verbal, incluindo balbucios, palavras e frases. Desenvolvimento cognitivo: avaliar a capacidade da criança de explorar, resolver problemas simples e demonstrar curiosidade. Desenvolvimento socioemocional: perceber como ela expressa emoções, se relaciona com os outros, cria vínculos e lida com frustrações. Cada consulta é uma oportunidade de observar essas áreas em ação e orientar os pais sobre como estimulá-las com afeto, presença e brincadeiras do dia a dia. Como o pediatra apoia a família na jornada da infância? O pediatra atua como uma referência segura para os pais , especialmente em momentos de incerteza. Ele ajuda a desfazer mitos, evita comparações desnecessárias com outras crianças e oferece informações baseadas em evidências, de forma acolhedora. Alguns exemplos de como esse apoio acontece na prática incluem: Orientar sobre alimentação e sono adequados para cada fase. Sugerir brincadeiras e interações que favoreçam o desenvolvimento. Identificar precocemente sinais de atraso ou alterações comportamentais. Encaminhar para outros profissionais, como fonoaudiólogos, psicólogos ou terapeutas ocupacionais, quando necessário. Acolher emoções dos pais, ajudando a construir uma parentalidade mais consciente e confiante. Esse cuidado conjunto fortalece o vínculo entre o pediatra e a família , criando um espaço seguro onde pais e mães se sentem à vontade para perguntar, compartilhar e aprender sobre seu filho. Como o acompanhamento regular funciona como forma de prevenção? Consultas regulares com o pediatra não servem apenas para “quando algo está errado”. Pelo contrário: elas são essenciais para acompanhar o crescimento e o desenvolvimento de forma preventiva , evitando que pequenos sinais passem despercebidos ou que preocupações se acumulem sem esclarecimento. Além disso, esse acompanhamento contínuo favorece a criação de um vínculo de confiança entre a criança e o profissional de saúde. Quando o cuidado é constante, a criança se sente mais segura no consultório, e o pediatra passa a conhecê-la de forma mais profunda, respeitando seu tempo e suas particularidades. Que tal agendar um horário para trazer seu pequeno? Entre em contato para marcar! Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243

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