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Primeiros cuidados com o bebê logo após o nascimento: vacinas, exames e testes de triagem
9 de agosto de 2023
Primeiros cuidados com o bebê logo após o nascimento: vacinas, exames e testes de triagem

A jornada da maternidade e paternidade é repleta de descobertas e muitos desafios, mas acaba gerando muitas dúvidas, especialmente para os chamados “marinheiros de primeira viagem”, que ainda vão experimentar essa sensação pela primeira vez. E uma das dúvidas mora nos primeiros cuidados com o bebê logo após o nascimento.


Afinal de contas, quais são os primeiros procedimentos realizados logo depois do parto? Quais testes são necessários nesse momento e posteriormente? E o primeiro banho? 


São muitas as questões que passam pela cabeça dos pais após o nascimento. Neste artigo, nós vamos passar por alguns dos pontos principais relacionados aos primeiros cuidados com o bebê depois do parto. Boa leitura!


Após o parto: os primeiros cuidados com o bebê

Destacamos a importância de conversar com seu pediatra a respeito desses pontos e fazer todas as perguntas que achar necessário. Inclusive, incentivamos a consulta de pré-natal com o pediatra, idealmente no 3º trimestre, com o objetivo de abordar todos esses pontos antes do nascimento e traçar um plano de parto e de cuidado com o bebê alinhado com o cuidado obstétrico e pediátrico. 


Procedimentos protocolares

Após o nascimento, dentro da maternidade, determinados procedimentos são considerados protocolares, sendo possível individualizar caso a caso, mas para isso devemos conversar previamente com o pediatra.

 Conheça os principais procedimentos abaixo:


  • Colírio: é aplicado até 4 horas após o nascimento com o objetivo de prevenir o quadro de conjuntivite neonatal; a decisão da aplicação ou não deve ser tomada em conjunto com a equipe de parto.

  • Vitamina K: relacionada à coagulação de sangue, é fundamental para o funcionamento saudável do bebê nesse quesito, já que o estoque de vitamina K no bebê é considerado baixo após o nascimento e, por isso, a recomendação é que uma dose seja aplicada.

  • Vacina contra hepatite B: aplicada entre 12 e 24 horas após o nascimento, protege o bebê contra uma possível transmissão de hepatite B durante o parto.


Testes de triagem

Nos primeiros dias de vida do bebê, também são realizados alguns testes de triagem, que têm o propósito de detectar possíveis doenças ou outras condições. Quando diagnosticadas precocemente, elas têm muito mais chances de uma melhor condução de tratamento, evitando possíveis sequelas ou até mesmo resultando na cura.


  • Teste do pezinho: realizado, normalmente, entre o 3º e o 5º dia do recém-nascido; o teste é básico e direito de todos os bebês, mas o sistema privado conta com uma cobertura maior. Converse com seu pediatra sobre as outras opções.

  • Teste da linguinha: feito para a avaliação do freio lingual do recém-nascido, é um teste muito importante, pois um freio alterado pode interferir na dinâmica da amamentação e o diagnóstico e conduta precoce faz muita diferença para um melhor desfecho da amamentação.

  • Teste do olhinho: é realizado para verificar o reflexo do olho do bebê e identificar possíveis alterações oculares após o nascimento.

  • Teste da orelhinha: tem o objetivo de verificar a audição do bebê.

  • Teste do coraçãozinho: exame de oximetria, para verificar a saturação de oxigênio nos membros inferiores e superiores; o propósito é fazer a triagem de possíveis condições no coração do bebê.

  • Teste da bochechinha: considerado um teste novo e de custo mais elevado, ele faz uma avaliação genética do bebê e pesquisa mais de 280 doenças; não é recomendado a todos os bebês e, portanto, deve ser conversado sobre seu pediatra para avaliar sua necessidade. 


Com exceção do teste do pezinho, que é realizado com uma picadinha no calcanhar para a coleta de sangue e análise, os demais testes são simples e indolores. 


Importante: quando há alguma alteração, a orientação é entrar em contato com o pediatra para traçar o melhor plano de cuidado para o pequeno.


Vacina BCG

A BCG é a segunda vacina da vida do bebê. Aplicada ainda nos primeiros dias de vida, ela protege contra as formas graves de tuberculose e é exatamente a mesma nos serviços público e privado, sem qualquer diferenciação.


Se for da vontade dos pais, é possível, mediante pagamento, optar pela administração da BCG ainda na maternidade e evitar uma ida ao posto de saúde apenas alguns dias depois do nascimento.


Caso optem por realizar no posto de saúde, recomendamos ligar antes para avaliar se está disponível ou se existe algum dia específico de vacinação de BCG. 


É importante, no entanto, destacar um ponto: caso a família opte por fazer o SCID E AGAMA, tipos mais completos do teste do pezinho, é necessário aguardar o resultado do exame para vacinar.


Primeiro banho

No passado, era comum que o primeiro banho do bebê fosse realizado ainda na sala de parto. Hoje, no entanto, existem novas recomendações. O que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda é que ele seja feito após 24 horas de vida.


Isso porque após esse período:


  • O bebê está mais estável;
  • Há um melhor controle da temperatura corporal;
  • O recém-nascido mantém a flora bacteriana da pele;
  • O cheirinho do bebê é mantido, tal como o vínculo com a mãe;
  • A mãe, recuperada, poderá participar do banho.


Antigamente, acreditava-se que o vérnix, que é uma substância esbranquiçada que recobre a pele dos bebês, tratava-se de sujeira e, por isso, a crença de que o banho era necessário logo após o parto. Na verdade, o vérnix é muito importante para a proteção do recém-nascido.


Visitas

Esse é um outro ponto que causa dúvidas com relação aos primeiros cuidados com o bebê. O que vale aqui, no entanto, é a vontade dos pais em receber ou não visitas, seja na maternidade ou após a chegada em casa.


Trata-se de um momento bastante específico na vida de uma família e nem sempre desejamos receber alguém logo depois do nascimento ou quando voltamos ao ambiente doméstico.


Não há, no entanto, contraindicações sobre receber essas visitas. Ficam apenas as regras básicas sobre os cuidados com a higiene e saúde — que incluem, além da lavagem das mãos, evitar a presença de pessoas com sintomas gripais ou de outras doenças.


Animais domésticos

A convivência com os animais domésticos é benéfica para as crianças. Recomendamos que apresente o bebê ao pet e, se possível, ajude para que ele se acostume com a presença do novo membro da família.


A rotina do animal deve ser mantida — com a observação de nunca deixá-lo sozinho com o recém-nascido sem supervisão. Lembre-se de que ele não entende o quanto o bebê ainda é delicado. Se você tem dúvidas ou inseguranças a respeito, converse com seu pediatra.


Amamentação, banho e sono do bebê

Você leu até aqui sobre os primeiros cuidados logo após o parto. Não poderíamos deixar de citar outras três questões que também são fundamentais quando o assunto é o momento pós-parto: amamentação, banho e sono do bebê.


Essas são três questões de extrema importância e fundamentais para o desenvolvimento saudável dos pequenos. Em razão disso, são temas que merecem um melhor aprofundamento. E a boa notícia é que o Eludicar preparou um artigo e dois e-books gratuitos a respeito!


Com esses materiais, você terá um apoio nessa jornada, com muitas dicas, orientações e informações para deixar a sua família mais tranquila nos primeiros momentos após o parto e na chegada em casa.

Confira os conteúdos:



Conheça o Curso de Primeiros Cuidados com o Bebê do Eludicar

Como citamos neste artigo, existem muitas questões que envolvem a chegada de um bebê. Além de todos os preparativos, como o enxoval, o plano de parto, o local do nascimento e diversas outras questões, os pais sempre têm uma outra preocupação em comum: os primeiros cuidados.


O Eludicar entende a importância desse tema e a necessidade de muitas famílias em se aprofundar nele. Por isso, preparou o Curso de Primeiros Cuidados com o Bebê.


Presencial, ele acontece em turmas e foi idealizado para ser um apoio às famílias gestantes, falando sobre os mais variados assuntos ligados à maternidade e paternidade, preparando os pais e cuidadores de forma teórica e prática.


Alguns dos temas abordados no curso:


  • Enxoval: o que comprar e o que não comprar;
  • Testes de triagem (pezinho, olhinho, linguinha, coraçãozinho, orelhinha);
  • Vacinas do primeiro mês;
  • Primeiros cuidados em casa (banho, fralda, coto umbilical);
  • Como acalmar o recém-nascido e como é o sono do bebê;
  • Amamentação (pega e posição do bebê, orientações sobre produtos relacionados);
  • E muito mais!


Entre em contato com a gente para verificar as datas das próximas turmas. Clique aqui!

Por Eludivila Especialização Pediátrica 25 de julho de 2025
Apesar de ser algo natural, nem sempre o aleitamento acontece de forma espontânea ou sem dificuldades. É por isso que a preparação para a Lactação ainda durante a gestação é tão importante. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde do Brasil , orientar a mulher desde o pré-natal sobre o que esperar da amamentação, como funciona a produção do leite e quais os desafios comuns pode reduzir significativamente o risco de desmame precoce e aumentar a confiança da mãe nesse processo. A seguir, vamos nos aprofundar na importância dessa preparação e trazer dicas para você! Por que se preparar para a amamentação antes do parto? Durante a gravidez , há uma série de transformações hormonais que preparam o corpo para a ”Lactação” . As mamas crescem, as aréolas escurecem e os ductos mamários se desenvolvem. Mas além das mudanças físicas, o preparo emocional e informativo também é essencial. É recomendável que as gestantes recebam orientações práticas sobre amamentação ainda durante o pré-natal. Isso inclui como o leite é produzido, como funciona a pega correta, a importância da livre demanda e o que fazer diante de intercorrências como fissuras ou ingurgitamento mamário, por exemplo. Com mais conhecimento, as mães se sentem mais confiantes para enfrentar os primeiros dias, que costumam ser delicados. Dicas e técnicas práticas para se preparar para a lactação A preparação para a lactação não precisa ser complexa ou técnica demais. Ela deve ser leve, respeitosa e adaptada à realidade da gestante. Algumas estratégias baseadas incluem: Participar de rodas de conversa ou cursos de amamentação: atividades como o Curso de Primeiros Cuidados com o Bebê ou o Parto Presente, oferecidos na Eludicar, abordam a lactação de forma acolhedora e prática. Conhecer os sinais de pega correta: o bservar como o bebê deve abocanhar não apenas o bico, mas boa parte da aréola, pode evitar desconfortos e garantir uma sucção mais eficaz. Aprender sobre ordenha e armazenamento do leite: mesmo que você pretenda amamentar exclusivamente no peito, saber como extrair o leite pode ser útil em situações de dor, excesso de leite ou separação temporária do bebê. Estabelecer uma rede de apoio: conversar com o parceiro, familiares e a equipe de saúde sobre como desejam viver esse momento ajuda a alinhar expectativas e garantir suporte emocional. Escuta, acolhimento e orientação contínua Aqui na Eludicar, a preparação para a lactação é parte do cuidado com a gestante como um todo. A consultoria em aleitamento não acontece só quando há problema — ela começa com a escuta e com a construção de um plano possível, ajustado à vida real de cada mãe. Amamentar não é um teste. É um encontro. E quando há apoio, informação de qualidade e espaço para dúvidas sobre a lactação, esse encontro se torna mais fluido, mais leve e muito mais potente para mãe e bebê. Agende uma consulta para conversarmos sobre o assunto com mais detalhes! Você não está sozinha. Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243 Leia também: Eludicar Centro Materno-Infantil: a jornada da gestante, do bebê e da família Enxoval do bebê: dicas de quando e o que comprar
Por Eludivila Especialização Pediátrica 23 de julho de 2025
Durante a Gravidez , o corpo da mulher passa por transformações profundas e rápidas. O crescimento do bebê, a formação da placenta, a produção de novos tecidos e o preparo para a amamentação exigem mais do organismo — e tudo isso precisa ser sustentado por uma nutrição equilibrada. Porém, comer bem na gestação não significa “comer por dois”, e sim aprender a escolher alimentos que nutram de verdade. Por isso, o acompanhamento nutricional com um profissional capacitado é um cuidado essencial durante esse período, tanto para a saúde da mãe quanto para o desenvolvimento do bebê. A seguir, confira dicas e saiba mais sobre a diferença que uma boa nutrição pode fazer durante a gestação! O papel da nutrição na gestação Segundo o Ministério da Saúde , uma alimentação saudável durante a gravidez pode reduzir o risco de complicações como diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, anemia e parto prematuro. A Organização Mundial da Saúde (OMS) reforça que a nutrição adequada nessa fase está diretamente relacionada ao crescimento intrauterino saudável e à prevenção de doenças na infância e na vida adulta . A gestante precisa de uma variedade de nutrientes, com atenção especial a: Ácido fólico , fundamental nas primeiras semanas para prevenir defeitos do tubo neural. Ferro , essencial para evitar anemia materna e garantir oxigenação adequada para o bebê. Cálcio , necessário para a formação dos ossos e dentes do feto e para a saúde óssea da mãe. Iodo , que favorece o desenvolvimento neurológico do bebê. Ômega-3 , relacionado à formação cerebral e visual do feto. Proteínas , que participam da construção dos tecidos do bebê e da placenta. Comer bem, nesse contexto, significa escolher com atenção os alimentos que serão a base da construção da nova vida que está por vir. Por que contar com o acompanhamento de um nutricionista materno-infantil durante a gravidez? Mesmo com tantas informações disponíveis, é comum que as gestantes se sintam confusas sobre o que podem ou não comer. O acompanhamento com um nutricionista especializado em saúde materno-infantil ajuda a transformar a alimentação em uma aliada, sem exageros ou restrições desnecessárias, e sempre respeitando a realidade e os hábitos da mulher. Esse acompanhamento durante a “Gravidez” permite: Orientações individualizadas, considerando o peso pré-gestacional, estilo de vida e histórico de saúde. Planejamento de refeições que ajudem a controlar náuseas, azia e constipação — sintomas frequentes na gravidez. Prevenção de deficiências nutricionais, mesmo em dietas restritivas (como vegetarianas ou veganas). Acompanhamento do ganho de peso, respeitando as recomendações do Instituto de Medicina (IOM) e evitando tanto a desnutrição quanto o excesso de peso. Promoção de hábitos saudáveis que favoreçam também o pós-parto e a amamentação. Além disso, o acompanhamento nutricional é uma oportunidade de autocuidado para a gestante. Cuidar da alimentação não é apenas uma tarefa médica — é também um ato de amor consigo mesma e com o bebê. A escuta e o acolhimento como parte da nutrição Na Eludicar , entendemos que falar de comida na gestação não deve ser motivo de culpa ou pressão. A proposta do acompanhamento nutricional durante a gravidez aqui vai além das tabelas: ela passa pelo acolhimento, pela escuta sem julgamentos e pelo respeito à história de cada mulher. Alimentar-se bem na gravidez não precisa ser rígido — pode ser leve, prazeroso e ajustado com afeto. Agende uma consulta para conversar melhor sobre o assunto com especialista! É só entrar em contato conosco e escolher seu horário. Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243 Leia também: Eludicar Centro Materno-Infantil: a jornada da gestante, do bebê e da família Fisioterapia pélvica durante a gestação: benefícios e orientações
Por Eludivila Especialização Pediátrica 21 de julho de 2025
A chegada do Parto costuma despertar muitas emoções — e nem sempre são apenas alegria e expectativa. É comum que, ao lado do desejo de conhecer o bebê, apareçam também dúvidas, receios e um medo que pode crescer silenciosamente. Isso não significa fraqueza nem falta de preparo. Significa apenas que você é humana, e que está vivendo um dos momentos mais intensos e transformadores da vida. No conteúdo de hoje, vamos trazer dicas para ajudar a lidar com essas emoções! Entendendo o medo do parto: por que ele acontece? Sentir ansiedade antes do “Parto” é mais comum do que se imagina. Estudos publicados por instituições como o Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que até 80% das mulheres experimentam algum nível de medo em relação ao parto — especialmente se for a primeira gestação, se já houve uma experiência negativa anterior ou se a gestante tem histórico de ansiedade. O medo do parto pode vir de diferentes fontes. Há o medo da dor, o medo do desconhecido, o medo de perder o controle, de não ser ouvida, de algo dar errado com o bebê ou com a própria mulher. Muitas dessas angústias são alimentadas por relatos de outras pessoas, pela maneira como o parto é retratado na mídia ou por experiências pessoais mal conduzidas. O medo excessivo do parto pode, em alguns casos, impactar diretamente o bem-estar da gestante e até influenciar nas decisões sobre o tipo de parto — levando, por exemplo, à escolha por cesáreas desnecessárias, motivadas mais pela insegurança do que por uma real indicação médica. Por isso, lidar com a ansiedade do parto não é um luxo. É uma parte essencial do cuidado com a saúde mental e física da mulher nesse período. Quanto mais informada e acolhida ela se sente, maiores são as chances de viver um parto mais tranquilo, mesmo que surpresas aconteçam no caminho. Estratégias baseadas na ciência para enfrentar o medo do parto Felizmente, há caminhos possíveis para acolher esse medo com respeito e transformar a ansiedade em confiança. Aqui estão algumas estratégias: Educação em saúde: participar de cursos de preparação para o parto, como o Parto Presente aqui da Eludicar, ajuda a compreender o que realmente acontece no trabalho de parto e a reduzir o medo do desconhecido. O conhecimento empodera. Técnicas de respiração e relaxamento: práticas como a respiração profunda, mindfulness e meditação são recomendadas por instituições como a Mayo Clinic e mostram eficácia na redução da ansiedade pré-parto. Apoio emocional contínuo: estar acompanhada por uma equipe em que confia (incluindo obstetra, pediatra e, se possível, uma doula) é um fator que comprovadamente reduz a percepção de dor e o risco de traumas no parto. Espaço para falar: poder conversar sobre seus medos com profissionais que escutam sem julgamento, e que oferecem tempo e presença, é uma forma terapêutica de elaborar sentimentos. Aqui na Eludicar , o acolhimento começa na escuta. A consulta não tem pressa, não tem barreiras, e o medo do parto não é ignorado nem diminuído — ele é respeitado como parte do processo. Oferecemos espaço para que cada gestante possa se sentir segura, compreendida e confiante na sua trajetória, seja ela qual for. Gostaria de agendar uma consulta de obstetrícia? Fique à vontade para entrar em contato conosco! Eludicar Centro Materno-Infantil R. Prof. Carlos Réis, 138 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05424-020 Telefones: (11)94059-5698 (11) 3294-1820 Responsável técnico: Dr. Isabela M. Forni CRM: 163243 Leia também: Alergia Alimentar em Bebês: Quais os tipos, precauções e como agir Fisioterapia pélvica durante a gestação: benefícios e orientações

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